
Aqui Kurt Cobain fala. E é apenas isso, mas é o suficiente. Tenho a impressão de que o filme foi feito para termos a sensação de conversar com ele ao telefone enquanto olhamos através de uma janela imaginária, que nos leva a cidades como Aberdeen e Seatlle.
Perguntamos-lhe sobre a infância, a primeira guitarra, os péssimos trabalhos diurnos. Uma conversa que vai entrando madrugada afora.
Nota: 9,0
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