
Técnica impressionante. É sentar e apreciar.
Nota: 9,0
A cidade de Dresden, Alemanha, é o cenário e objeto de contemplação nessa animação. Atingida por guerras e transformações, a cidade se move belamente nas várias camadas e cores de técnica experimental.
Nota: 8,0
Simbólos diversos e animação experimental. um jogo com diálogos muito bem feito de um país distante, lá da Estônia.
Nota: 8,0
Um ratinho que mente pra caramba. E eu mais uma vez numa sessão infantil, me perguntando por que estou recebendo lições sobre não mentir. Aquele montão de crianças no cinema com as cabeças voltadas à tela acompanhando as peripécias do ratinho. Mas até que gostei!
Nota: 6,0
Difícil ver uma animação brasileira como essa. Parece ser um piloto de uma nova série animada. No entanto, um piloto que não deu certo. Além dos gritos eufóricos cada vez que um carrapato vai pro céu, sobra muito pouco de divertido nesse desenho que tem muito de Bob Esponja e acaba desapontando. Nem as crianças da sala se divertiram.
Nota: 4,5
Relação entre homem e mulher. No começo cada um tem um olho apenas. No final, a mulher tem dois olhos e o cara tá cego.
Nota: 5,0
Chatinho. Bem feito, afinal, o que eu estava fazendo nessa sessão para crianças? Legal são as soluções para emular efeitos como água e fumaça em claymation.
Nota: 5,0
É aniversário de Cherry, mas parece que ninguém lembrou. Curta de animação para crianças muito legal e sem emoção fácil.
Nota: 8,0
Terry O’Quinn, o Locke de Lost, está muito bem nesse papel. A versão original de “O Padrasto” é um filme bem anos 80, com um suspense fácil e um psicopata que não mergulha em muitas reflexões para nos mostrar o quanto é louco. As motivações do padrasto nunca são reveladas, mas isso é até legal. O filme não chega a ser decepcionante como a versão mais recente e mais abobalhada, mas também não empolga.
Nota: 6,0